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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Incentivo ao Movimento Hip-Hop

O que já fizemos e o que precisa ser feito?

Em 2001, junto com alguns companheiros, fundamos a posse DMR Hip-Hop(Defensores do Movimento de Rua Hip-Hop), um coletivo que se propunha à agregar o Rap, o Break e o Graffiti em uma organização popular. Cada vez mais manos colavam na banca e o DMR chegou a ter dezenas de auto-proclamados integrantes, pois não fazíamos ficha de inscrição e demonstrávamos satisfação quando alguém mandava uma arte com nossa sigla, significava que aquela pessoa acreditou no projeto e se identificou conosco. Rimamos, dançamos break, grafitamos, ouvimos muito Rap, mas o mais importante, nos unimos. Um dos marcos do DMR foi um mutirão de limpeza dos vestiários do Centro Social(Cancha do Osasco), algo que trouxe usufruto para toda a comunidade. Nesta época também estudamos sobre este movimento político, tornando-nos um diferencial ao simples ato de curtir o Rap e um referencial de movimentar o Hip-Hop. Foi rimando, caminhando e cantando e seguindo a canção que ganhei o apelido D2.

Após fundar a AMJO, nosso primeiro grande ato foi o RAPPAZ - Encontro Metropolitano de Cultura de Rua Pela Paz, cuja 11ª edição realizamos em maio último, 8ª em Colombo. O RAPPAZ traz apresentações de cultura de rua, como Rap e Graffiti, campeonatos de Break, Skate e Street Ball, bem como ações culturais diversas, prevenção e conscientização. Em 2008 iniciamos o Projeto Ibejis, no qual o Hip-Hop também é praticado. O Ibejis é de certa maneira uma continuação ao trabalho iniciado no RAPPAZ.

O vereador deve defender o apoio municipal ao Hip-Hop em todas as suas manifestações, aos projetos, grupos, iniciativas individuais ou coletivas já existentes e também ao fomento de novas iniciativas.

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